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Enviada em: 21/01/2019

Durante o período Fordista, produzia-se em massa em um único modelo. Hoje, pós Crise de 29, o modelo Toyotista prega estoques vazios, variedade de modelos, produtos pouco duráveis, obsolescência programada. Com isso, estimula-se a compra constante, e, consequentemente, produção de lixo em larga escala. Logo, tem-se o fetichismo da mercadoria, o que gera danos tanto ambientais quanto sociais.     Em primeiro plano, vale salientar que o consumo exacerbado tem como base a extração em mesma proporção. Os recursos naturais, em sua maioria, são findáveis, à vista disso, devem ser consumidos com moderação. Uma vez que desmata-se as florestas com o fito de fazer produtos pouco duráveis, que terão de ser repostos, suscita-se o aquecimento global, e, em decorrência, o derretimento das calotas polares.    Segundamente, desde a década de 50, com a implementação do Toyotismo, ampliou-se a relação entre consumo e felicidade. De acordo com o sociólogo Karl Marx, é presente na sociedade moderna o "fetichismo da mercadoria", onde o homem é transformado em coisa. Associado à teoria do Sociólogos Polonês, Bauman, de que vivemos em uma modernidade líquida, fica perceptível a inversão dos valores, onde o ter é superior ao ser.    Dessa forma, evidencia-se que a obsolência programada e o consumo exorbitante acarreta problemas em diversos âmbitos. Portanto, cabe às escolas em junção com as famílias promover, através de palestras, pesquisas e trabalhos individuais e em grupo, educação financeira e ambiental, com o intuito de mostrar as consequências do consumismo. Assim, conseguir-se-á uma sociedade melhor.