Enviada em: 19/05/2019

A partir da terceira revolução industrial, a produção de objetos não duráveis cresceu exponencialmente. Desse modo, vê-se a primazia da obsolescência programada, que advém do consumo exacerbado e leva a uma queda na qualidade de vida no planeta. Assim, fica claro a necessidade de uma vida mais sustentável para o cidadão que vive em uma bolha consumista.    A priori, vale mencionar que a  necessidade de consumir tornou-se um ciclo vicioso para a população. De acordo a escola de Frankfurt, a indústria aliena a massa a gostar de um produto, a fim de que todos comprem e que sua produção aumente. Nesse aspecto, fica claro a questão da moda, em que a posse de um objeto específico torna o indivíduo mais importante do que aquele que não o têm, entretanto, tal fato torna-se um ciclo vicioso, e de curto prazo, em que a todo momento há a necessidade de obter um produto mais recente. Assim, verifica-se que medidas como a reciclagem devem ser inseridas no cotidiano da população.   Por conseguinte, nota-se o aumento no uso de recursos e produção de lixo. De acordo com o G1, no Brasil, cada indivíduo produz cerca de 300 Kg de resíduos por ano. Grande parte desse número refere-se a produtos eletrônicos e objetos que levam anos para sua decomposição, em contrapartida, as indústrias retiram cada vez mais recursos naturais para a produção de novos futuros lixos. Além disso, vale ressaltar a grande quantidade de poluentes liberados pelas indústrias químicas, e também a insalubridade para a população que trabalha nesse ambiente. Assim, torna-se indispensável o uso de químicas verdes e energias sustentáveis.   Portanto, fica evidente a necessidade de controlar a produção e consumo exagerado da população. Para tanto, é dever do governo, criar projetos sustentáveis, como plásticos biodegradáveis, ofertando dinheiro para centros de pesquisas,a fim de produzir meios de preservação da natureza como também palestras de educação ambiental em escolas, para que a população hodierna estoure sua bolha e viva de forma sustentável.