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Enviada em: 27/05/2019

No contexto da globalização e com o aumento dos fluxos de mercadoria, o acesso a utensílios eletrônicos aumentou. Diante disso, a busca por itens mais modernos faz com que o descarte irregular dos aparelhos ditos "ultrapassados" seja frequente. Em virtude disso, o despejo em locais inadequados geram prejuízos ao meio ambiente e desencadeiam o consumismo desenfreado.    Primeiramente, é importante analisar que, o lixo eletrônico é fabricado por materiais de origem inorgânica, como por exemplo, cobre, metais pesados e alumínio. O descarte irregular compromete o meio ambiente, tendo tendo em vista que são compostos por elementos que produzem um alto nível de poluição, podendo ser absolvidos pelo solo, sendo assim, causando o desequilíbrio ecológico. Consequentemente, o contato com esses produtos pode ocasionar diversas doenças para os seres humanos e animais.    Ademais, com o aumento das integrações e da tecnologia, os aparelhos mais modernos são lançados a todo instante, o que leva as pessoas a comprarem sem a real necessidade. Segundo um estudo realizado na Universidade Federal do Pará, seis em cada dez entrevistados alegaram que trocariam o smartphone por um mais moderno apesar do atual aparelho não apresentar defeito. Além disso, cabe ressaltar que a obsolescência programada é uma técnica que as empresas usam que reduz a "vida" útil do produto, levando consumidores a comprarem a cada vez que sai um novo modelo. Em suma, é preciso alertar a população quanto aos malefícios do despejo irregular e do consumismo inconsciente.    Dessarte, é necessário a criação de campanhas realizadas pela mídia de modo a alertar a população da importância da separação desse tipo de lixo, assim como instruir para o descarte correto. Ademais, cabe o indivíduo conscientização social diante do consumismo desenfreado para que se comece a ter uma postura ética e responsável ao adquirir novos produtos. Dessa forma, o Brasil conseguirá minimizar as consequências negativas da obsolescência programada.