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Enviada em: 29/07/2019

Durante o século XX, deu se início a 3° Revolução Industrial que tinha por objetivo estabelecer a era eletrônica produzindo em massa, e para que houvesse consumo, os aparelhos obtinham tempo de durabilidade. Com efeito, é notória na sociedade atual a ampliação dessa obsolescência programada por meio do grande número de fabricas e da necessidade do consumo. Por conseguinte, verifica-se que está se tornou uma problemática de degradação ambiental e planejamento econômico de indivíduos.   No limiar do contexto atual, observa-se a utilização constante de aparelhos eletrônicos para o uso comum ou coletivo. Assim, a sociedade promoveu um padrão para os mesmos e só se encaixam nela aqueles que obtém o produto, e que não seja de um modelo ultrapassado. Com isso, o individuo se sente obrigado a ter aparelhos a fim de se encaixar no meio, como explica o sociólogo Zygmunt Bauman por meio de sua teoria “consumo, logo existo”.    Em decorrência desse consumo exarcerbado, nota-se o grande acumulo de lixo eletrônico no meio, poluindo o ambiente. Dessa maneira, com o aumento da produção de tais aparelhos em que não há meios de reciclagem, o meio fica superlotado, ocasionando na queima que libera uma fumaça tóxica tanto para o ambiente, quanto para o ser humano. Ademais, tais lixos são exportados para países subdesenvolvidos que não tem recursos para repara-lós de maneira adequada.   Torna-se evidente, portanto, que está problemática da obsolescência programada acarreta perigos para o ambiente e para população. Assim, cabe ao governo promover um declínio na degradação ambiental por meio de planejamentos do destino e reciclagem do lixo, na perspectiva de obter um meio melhor. Além disso, é também função do governo juntamente com a mídia investir em projetos sócias com profissionais qualificados e campanhas, com o objetivo de alertar os indivíduos sobre o consumismo e suas conseqüências.