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Enviada em: 18/10/2017

AUMENTAR A VIDA, PARA SALVAR O PLANETA!       A partir da Segunda Guerra Mundial, os aparelhos eletrônicos evoluíram acompanhando a lei de Moore, ou seja, a cada dois anos os "chips" dobrariam sua capacidade de processamento e armazenamento e seus tamanhos seriam reduzidos pela metade. E é nesse contexto que se torna importante debater sobre os perigos da obsolescência programada.       Em primeira análise, cabe destacar que o desenvolvimento de uma nova tecnologia vem para suprir as necessidades de uma geração. Aliás, um exemplo famoso foi a criação do Ipod, por Steve Jobs, para evitar que sua filha carregasse muitos C.D's consigo. Portanto, como cada aparelho é feito para cada situação, quando surge algo novo, ele se torna obsoleto e acaba sendo descartado, fenômeno este conhecido como obsolescência programada.       Além do mais, essa descartabilidade provida pelo lançamento de novos equipamentos faz com que a pegada ecológica do planeta se torne alta, logo cada pessoa consome mais recursos naturais do que deveria. Sendo assim, se esses produtos não forem descartados corretamente, a sociedade poderá ficar sem os bens necessários para produzir novos itens ou os metais pesados contidos neles poderão contaminar a água potável do planeta.       Em suma, como o homem é o único e responsável pelos seus atos. É essencial que Organizações não governamentais incentivem a coleta de tais produtos, pois, os metais que ali contém como ouro, prata, mercúrio e chumbo são valiosos. Além disso, é fundamental que o Governo obrigue as empresas a estender a garantia de seus produtos para além de um ano, pois, assim, se esta for maior, o bem produzido durará mais. Portanto, se todas essas medidas forem feitas o planeta estará a salvo.