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Enviada em: 12/10/2017

Com o alto desenvolvimento técnico-científico durante todo o século XX, a produção mundial cresceu demasiadamente com o verdadeiro intuito de atender as crescentes demandas do mercado e incitar novas tendências.Entretanto,a constante procura por lucro levou a muitas empresas fazerem produtos com vida útil reduzida, buscando, imprescindivelmente, o consumo em massa.Tais atitudes não são inertes, causam grandes problemas, como exemplo maior tem-se a alta quantidade de lixo, muitas vezes, não reutilizável.       Indubitavelmente, o uso da obsolescência programada traz inúmeras consequências.Com o maior número de produtos de vida útil em torno de 2 à 4 anos a demanda por matéria é maior, por conseguinte, os danos provocados pela extração e descarte inadequado ao meio em que vivemos é expressivo.Por exemplo, tem-se os eletroeletrônicos, produtos que são em sua maioria constituídos de metais, baterias e polímeros,portanto, merecendo o correto descarte e reciclagem.             Acrescenta-se ainda que, a  curta programação de vida útil desses produtos ainda persiste no século XXI, em maior número.Fato esse que decorre de um pensamento de consumo exacerbado por parte da população mundial, atentando-se aos países desenvolvidos, detentores das principais empresas de tecnologia e cidadãos com melhores poder de compra.                Sendo assim, é de extrema importância a ação da população em conjunto das esferas constitucionais: Executivo, Legislativo e Judiciário. A população deve se manifestar a favor de produtos mais duráveis, visando  o maior aproveitamento dos produtos adquiridos.Por outro lado, as esferas constitucionais devem criar leis com exigências frente ao excesso de lixo decorrente desses produtos com baixa durabilidade e também buscando a defesa do consumidor-cidadão por melhores condições dos objetos .Somente assim, haverá o freamento da excessiva produção de lixo decorrente desse alto consumismo e um futuro tecnológico mais sustentável e menos agressivo.