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Enviada em: 17/10/2017

É notório que, nos dias de hoje, tornou-se comum entre as sociedades capitalistas a busca desenfreada pelo consumismo. Com isso, os perigos da obsolescência programada estão cada vez mais em vigência no mundo. Desse modo, problemas são expostos na contemporaneidade, e dentre vários, os sociais são contundentes, além dos ambientais.      Certamente, as populações capitalistas, desde sua origem, pós-primeira revolução industrial, até os dias de hoje, veem o consumismo como um estilo de vida. Sabendo disso, a modernidade líquida, oriunda da segunda metade do século passado, pensada pelo sociólogo polonês, Zygmunt Bauman, vem só reforçar a ideia de que isso gerou na sociedade uma maior individualidade e, consequentemente, maiores problemas sociais, como: índices de violência e criminalidade, caso do Brasil .     Ademais, como as pessoas estão se tornando, cada dia que passa, mais egocêntricas, a obsolescência programada cujas diversidades e fragilidades de seus produtos é sua maior característica gera outros perigos. O meio ambiente, por exemplo, principalmente por meio dos lixos urbanos, também sofre com esses efeitos do Homem.  O chamado lixo eletrônico, e-waste, pode evidenciar a relação do consumismo e o  perigo ambientalista, já que a não reutilização desses materiais acarretam em perda para a ecologia mundial.   Visto isso, portanto, sabe-se que os perigos da obsolescência programada são óbvios na atualidade. Dessa maneira, caberia a população adepta à prática do excessivo consumismo, desde já, maior responsabilidade social na hora de adquirir produtos que o mundo capitalista dispõem à vontade. Mas também, para que se crie conscientização diante de todas ações humanas.