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Enviada em: 19/10/2017

A obsolescência programada consiste em comercializar produtos com vida útil reduzida, para que o consumidor tenha que troca-lo com mais frequência, e dessa forma manter o consumo ativo. Porém, essa demanda de produção em massa e alto consumo produzido principalmente pelo incentivo midiático, não veio acompanhado da conscientização da população sobre o descarte correto desses produtos, uma vez que, até mesmo os fabricantes muitas vezes desconhecem o descarte ecológico consciente, a fim de preservar o meio ambiente. Nesse sentido, elaborar medidas para conscientização das empresas e programas sociais que visem melhorar essa questão torna-se indispensável.        Sabe-se que foi durante a crise econômica de 1929 que os fabricantes começaram a aplicar o conceito de obsolescência programada, que era basicamente reduzir a vida útil dos produtos, para maior rotatividade dos mesmos e assim manter a lucratividade da fabrica. Isso perdurou até os dias atuais, com as propagandas na televisão e o comportamento consumistas das pessoas, visando a ostensão e o poder de compra, sem pensar se existe real necessidade nessa aquisição de produtos novos.       Com essa demanda, desde da Revolução Industrial já foram reduzidos um terço dos recurso naturais do mundo, não só para fabricação, mas também pelo descarte incorreto desse material que passa a ser "obsoleto" para as pessoas. A poluição das águas, os gases tóxicos liberados na atmosfera, entre outros fatores que alertam para uma mudança no comportamento social das pessoas para preservar nosso maior patrimônio, o planeta Terra.      Sendo assim, o Governo deveria implantar um projeto para as empresas, em que o descarte correto e ecológico dos resíduos produzidos por elas, resultaria em uma redução nos impostos atribuídos gerando um maior benefício principalmente ao meio ambiente. Bem como campanhas educativas por meios de propagadas promovendo a reeducação social para lidar com o mundo contemporâneo e perecível que vivemos.