Materiais:
Enviada em: 06/04/2018

A obsolescência programada foi uma das medidas utilizada para superar a crise do fordismo. Embora tenha ocorrido na década de 50, empresas ainda a utilizam para aumentar o consumo. Não há dúvida que a prática oferece diversos perigos, sobretudo, para o meio ambiente.         Em primeiro lugar, a baixa durabilidade das mercadorias ocasiona maior consumo de matérias-primas. Sob esse viés, é preciso compreender que a extração de recursos naturais degrada diversos biomas. Assim, regiões, por exemplo, a floresta Amazônica são desmatadas para a obtenção de metais raros. Esses utilizados na fabricação de smartphones.       Outrossim, o pouco tempo de uso dos produtos gera o acúmulo de lixo. Isso se torna um grave problema ambiental, pois lixões contaminam locais aquáticos com substâncias não-biodegradáveis. Essas se acumulam nas cadeias alimentares resultando no processo biológico chamado Magnificação Trófica.              Fica claro, portanto, que medidas são necessárias para combater os danos na natureza causado pela obsolescência programada. É dever do governo atenuar a degradação de áreas naturais, o que pode ser feito pela criação de reservas ecológicas, a fim de evitar a retirada excessiva de minérios. Ademais, cabe às indústrias lidarem com o acúmulo de resíduos, mediante a implantação de postos de reciclagem, com o propósito de evitar a contaminação dos ecossistemas.