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Enviada em: 06/06/2019

Desde a década de 1940, quando o ensino a distância começou a ser implantado no Brasil por meio das rádios, o tema gera discussões com opiniões divergentes.Com o advento da internet, a educação a distância cresceu de forma contínua por conta de suas vantagens.Porém, é evidente que, a flexibilidade da carga horária e o baixo custo do ensino se destacam no assunto, mas também é preocupante a qualidade dessa educação oferecida.   Segundo o jornal G1, o ensino superior EAD(Ensino a Distancia) é 21% do total de graduações no Brasil.Tal dado mostra como essa modalidade de ensino foi bem aceita pelos brasileiros e tende a crescer cada vez mais.Essa projeção é feita baseando-se no fato de que cada vez mais cidadãos precisam de um ensino que os permita estudar em horários alternativos, com um custo mais baixo já que, a maioria tem obrigações familiares, e sem a necessidade de locomoção, o que também diminui os gastos.   Entretanto,apesar de, a educação a distância oferecer muitos benefícios, ela também gera preocupações sobre a qualidade do ensino oferecido.De acordo com o jornal Uol, muitos especialistas se perguntam como garantir que o aluno matriculado fique realmente capacitado, já que em muitas universidades a quantidade de aulas práticas é escassa.Dados como esse, levantam a dúvida se o crescimento no ensino EAD, não geraria apenas máquinas de fazer diplomas sem qualidade.  Portanto, é necessário que garanta-se a permanência e também a qualidade dessa modalidade de ensino.O ministério da educação deve criar um conjunto de regulamentos para que todas as universidades possam seguir, neste documento deve conter regras sobre a quantidade de aulas práticas para cada curso.Ademais, o mesmo deve criar campanhas publicitárias que por meio das mídias digitais mostrem para a população como a educação EAD pode ser conciliada com uma vida atarefada.Com efeito de tais medidas, os estudantes serão beneficiados com uma educação de qualidade, e o país com profissionais mais bem capacitados.