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Enviada em: 14/06/2019

A Revolução da Informação, conhecida como Terceira Revolução Industrial, foi o momento em que os artefatos eletrônicos transformaram e aprimoraram a antiga indústria. Além disso, mudou o panorama da educação no Brasil que, hoje, ajuda bastante a modificar esse cenário educacional com o progresso das formas de ensino. Todavia, nota-se que a educação à distância, também tem graves desafios, seja pela falta de fiscalização para saber se o ensino está sendo bem empregado, seja pela população que não tem acesso à internet.   É sabido, em primeiro lugar, que há uma negligência por parte dos órgãos responsáveis em fiscalizar à educação no Brasil. Observa-se que, o ensino à distância vem crescendo e ganhando cada vez mais espaço no país; de acordo com Censo do Ensino Superior, esta modalidade de ensino cresceu mais de três vezes o que corresponde a 226%. Destarte, com o avanço do EAD ( Educação à Distância ), cabe ao governo ampliar o número de responsáveis para uma fiscalização eficiente.   Ainda convém lembrar, que grande parte da população brasileira não tem os mecanismos necessários para o EAD. Aliás, o artigo 6º da Constituição Federal de 1988 garante direitos a educação e aos desamparados. Entretanto, pesquisas recentes mostram que 29% dos brasileiros não têm acesso à internet e, consequentemente, não tem acesso a uma educação igualitária. Percebe-se, assim, que o governo não cumpre o seu papel em lei como afirma a "Constituição Cidadã".    Fica evidente, portanto, que há uma omissão na inspeção do EAD e uma carência na distribuição de internet. Sendo assim, o Ministério da Educação junto com instituições privadas devem fiscalizar de forma mais rígida a educação à distancia, obrigando o aluno a enviar relatórios sobre seu desempenho a faculdade, para assim analisar se o ensino está sendo eficaz. Por fim, outras medidas devem ser tomadas, mas, como disse Oscar Wilde: " O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação".