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Enviada em: 29/06/2019

É inegável que a educação a distância no Brasil não recebe tanto apoio, visto que é uma proposta bastante recente no país e pela falta de infraestrutura em certas regiões e confiança dos pais em ''desconectarem" os filhos da socialização das instituições de ensino.Sobre essa temática, cabe analisar sua questão no Brasil. Em primeiro plano, na década de 90 começou a instalação de empresas fornecedoras de internet como a Algar,Tim e Vivo, que se concentraram no sudeste do país, e isso aumentou o mercado consumidor da net e ampliou o acesso a mesma por essa parte da população.No entanto, esse foco nessas regiões causaram um déficit tecnológico em outros Estados como o Norte e Nordeste, o que acarretou na dificuldade de acessar a internet e o ensino por meio dela.  Ademais, segundo o site de notícias G1, em 2016, cerca de 71% dos responsáveis pelos estudantes não estão de acordo com a ideia de ensino a distância, já que consideram as escolas como norteadoras do aprendizado e socialização do jovem.E isso é um fator de grande importância, uma vez que a formação social do indivíduo é fundamental para o seu ingresso no mercado de trabalho e convívio em geral na sociedade. Portanto, os impasses que atordoam a infraestrutura e crença dos pais precisam ser mitigados. O Governo, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), deve investir mediante verbas públicas na área de educação, tanto em sedes que fornecem internet para regiões com pouca infraestrutura a fim de ampliar o acesso ao aprendizado a distância, quanto em palestras abertas entre pais e alunos para que sejam informados sobre os prós do ato.Só então, teremos um país mais equilibrado em termos de acesso amplo a educação.