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Enviada em: 26/07/2019

Com a criação da internet no período da Guerra Fria, o mundo tornou-se cada vez mais globalizado.Desse modo, o acesso a informação e a educação ficaram mais palpáveis para toda a sociedade.Logo, no Brasil, criou-se o método de educação a distância (EAD). Porém, ainda há entraves que dificultam o desenvolvimento e aperfeiçoamento desse modo de ensino,como o pouco investimento nessa área de educação pelo governo e o baixo nível na qualidade das aulas online.       Em primeiro lugar, a questão constitucional e suas aplicações estão entre os fatores que geram o baixo investimento na educação a distância. Segundo o Banco Mundial, o Brasil é o país mais burocrático do mundo.Logo, para criar e aperfeiçoar novas ferramentas e plataformas onlines que facilitem o aprendizado, é necessário seguir uma vasta gama de critérios e normas preestabelecidas pelo Estado. Com isso, dificultando a aplicação de novas ideias para o aperfeiçoamento desse meio de ensino.       Ademais, a baixa qualidade da educação à distância é um dos impulsionadores da problemática. Segundo o senado notícias, portal de informação online, a qualidade da maioria desses cursos online é ruim e não possuem quais quer tipo de interação com a parte prática e profissional da carreira escolhida pelo estudante.Nesse sentido, é notório que a educação à distância necessita de reformulações para atingir o mesmo nível da educação presencial.       É evidente, portanto, que ainda há empecilhos, como os já descritos, que barram o desenvolvimento de uma uma educação justa e de qualidade. Desta forma, o governo brasileiro, deve flexibilizar suas leis para que os desenvolvedores e empresas consigam criar e investir em plataformas que proporcionem uma melhor qualidade de educação online. Logo, o Ministério da Educação (MEC), deve criar programas que fiscalizem a qualidade do ensino EAD, para que assim a qualidade deste meio educação evolua. Sendo assim, elevando os indicies de desenvolvimento humano e educacional da sociedade brasileira.