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Enviada em: 29/07/2019

Com o advento da 3 Revolução Industrial,o corpo social passa a incorporar as tecnologias no seu dia-a-dia.Nesse contexto,uma nova metologia de ensino vem ganhando destaque no Brasil:A educação à distância.Entretanto,esse modelo enfrenta grandes problemas,como a exclusão digital atrelada à baixa qualidade.Diante disso, convém analisar como tais fatores provocam a problemática.  De início,é importante destacar o impacto da exclusão digital.Sob esse viés,uma das perspectivas do modelo Ead  é a flexibilidade e comodidade que esse método proporciona ao estudante,uma vez que ele pode assistir as aulas on-line direto do lar.Todavia,infelizmente segundo uma pesquisa divulgada pelo IBGE,existe 21,2 milhões de famílias sem acesso à internet no país,isso mostra como a segregação tecnológica interfere no acesso a educação.Tal fato,é mostrado no documentário "Pro dia nascer feliz",o qual revela a precariedade e dificuldade dos brasileiros para estudar e se formar no ensino superior no Brasil.Demonstrando assim,a urgência em reverter esse lamentável quadro.  Ademais,cabe ressaltar a contestável qualidade do ensino.Acerca dessa premissa,uma outra perspectiva vantajosa é o baixo custo dos cursos nas faculdades à distância,por esse motivo muitas pessoas preferem se graduar nessas faculdades.Porém,de acordo com o sociólogo Cesár Calegari "muitas universidades de educação à distância formam profissionais deficitários".Em consonância com a declaração do sociólogo,é preciso haver uma qualidade no ensino,tendo em vista que o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e exige profissionais competentes.Logo,o Estado precisa fiscalizar os pólos estudantis e assim garantir uma boa educação aos brasileiros. Dessarte,infere-se que medidas precisam ser tomadas pelas autoridades administrativas políticas, para atenuar os desafios que envolvem a Ead.Cabe ao Governo Federal proporcionar o acesso à rede digital,por meio de investimentos em torres de internet e deve baixar o IPI de computadores e smart