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Enviada em: 13/08/2019

A adesão do ensino à distancia esta adquirindo crescimento no Brasil por mulheres que compõem mais da metade dos registros tanto em universidades públicas quanto privadas, com faixa etária entre 26 e 40 anos e que voltaram a estudar depois de adultas ou trabalharem para poder pagar pelo estudo. Assim, com o grande avanço a instituição traz a flexibilidade para o aluno de tempo dedicado ao aprendizado, a não necessidade de locomoção até o ambiente escolar e os valores mais acessíveis das mensalidades.       Dessa maneira, mais de 8 milhões de alunos estão na faculdade no Brasil, quase 20% fazem curso à distancia, modalidade de ensino que é alvo de esplendida procura e também crítica. Uma aluna do curso à distância de administração, Bruna Moura só vê vantagens: não tem a loucura de pegar ônibus, a mensalidade caiu de R$580 para R$150 reais. Portanto, mais de 200 opções em cursos desse ensino de técnicos a extensões universitárias, além do custo beneficio, o foco ser de não perder tempo a perder e geralmente estudar de maneira isolada que desse modo proporciona ao aluno uma caminhada de formação própria.       Haja visto que, especialistas questionam a qualidade desse tipo de ensino. É difícil começar um novo modo de estudo, não conseguir pegar matéria, retomar tudo de novo, até voltar a consumir todo conteúdo. Assim, aluno e professor raramente acontece interação, com essa nova tecnologia é preciso que o aluno a domine-a  e precisa ser aperfeiçoado.       Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Com ajuda do governo de incentivar as universidades para que possam abrir as portas de mais cursos onlines pelo Brasil todo e assim a própria população possa se alinhar com esse modelo de educação, que o ensino cresça cada vez mais para ser total no país.