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Enviada em: 13/08/2019

O Brasil é o quinto maior país do mundo, no entanto, devido ao seu passado de exploração e seu tamanho, o leva a possuir um baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) o qual avalia: saúde, educação e renda. Visto isso, a implementação de um sistema de educação à distância não é conveniente no momento para o país.       Primeiramente, o Brasil enfrenta problemas com cortes na educação. Diante desse contexto, há a impossibilidade de oferecer mais recursos como bibliotecas e professores de qualidade o que compromete a qualificação do curso. Desse modo, não há meio para o oferecimento desse novo sistema para a educação pública.       Em segundo lugar, a nova medida do MEC (Ministério da Educação) que retira a necessidade de visitas prévias, retira a garantia de um bom curso. Isso porque não há mais a obrigação de haver uma visita prévia à instituição antes da inauguração, o que pode ajudar para o não cumprimento de parâmetros do MEC. Portanto, a diminuição de barreiras para o funcionamento dessas pode comprometer a qualidade dos estudos.       Além dessas dificuldades, a nova ordem do MEC também retira a exigência de uma carga horária mínima presencial. Assim, a formação de profissionais competentes diminui, uma vez que, alguns cursos precisam de mais aulas práticas às teóricas, como Educação Física. Dessa forma, a definição da carga mínima é de responsabilidade da instituição, podendo não cumprir as necessidades da formação.       Urge, por conseguinte, a indispensabilidade de mudanças em posturas do MEC à fim de continuar com algumas barreiras ,como: carga horária e vistorias; outrossim, é de importância intencifica-las  para garantir a qualidade. Ademais, cabe a Câmera do Deputados e Municipal continuar a investir na educação com o objetivo de entregar melhores condições ao alunos e, para que em um futuro próximo haja a possibilidade de  existência instituições capacitadas com o ensino à distância, e, dessa maneira, atingir mais pessoas com a educação.