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Enviada em: 15/08/2019

Cursos a distâncias estão sendo cada vez mais procurado pelos brasileiros. Em 2017, 7 milhões de pessoas estavam matriculados na EAD. De modo que, muitas perspectivas estão se formando em torno desses cursos. Entretanto, há também desafios a serem enfrentados, em prol de ter o maior aproveitamento desse sistema. Logo, é necessário investimentos e estudos em cima dessa proposta, para que esse estudo digital possa ser aperfeiçoado e satisfatório para os estudantes, professores e o mercado profissional.  Visto que, a população começou a procurar mais a EAD nos últimos anos, é possível concluir que há benefícios envolvidos nesse método. Entre eles, está a diminuição do investimento aplicado; como o da locomoção, dos materiais e da infraestrutura; a liberdade de horários e o acesso facilitado das aulas, já que estas, na maior parte do curso, são online. Portanto, a expectativa é que, cada vez mais alunos vão perder o interesse pelas aulas presenciais e vão se adequar as aulas a distância.  Por outro lado, ainda é possível encontrar falhas, como o grande percentual de abandono. Dado que, é uma metodologia mais flexibilizada, há muitas desistências ao longo do período educativo. De acordo com o Estadão, 35% dos estudantes abandonam o ensino a distância, 14% a mais dos que desistem do ensino tradicional. Isso mostra a falta de infraestrutura requisitada para que se possa manter alunos focados e incentivados a continuarem até finalizarem o curso desejado.  Por conseguinte, a EAD precisa apresentar melhorias, mesmos que já tenha aspectos desenvolvidos, com a finalidade de garantir que os futuros profissionais saiam qualificados para o mercado de trabalho. Além de, não deixar que a educação brasileira perca sua qualidade e seus alunos. A fim de que, todas as melhorias ocorram, a EAD em conjunto com o MEC precisa investir no aprimoramento de seu sistema, assemelhando-o com países que possuem essa rede bem fundamentada. Pois, dessa forma erros e falhas serão eventualmente evitados, devido as experiências anteriores. De tal forma que, o sistema brasileiro de educação a distância estará preparado para receber mais alunos e prepara-los sem que haja nenhuma perda de qualidade de ensino.