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Enviada em: 17/08/2019

Os avanços tecnológicos do final do século XX impulsionaram cada vez mais a modernização de diversos meios sócias e educacionais. Por consequência, observa-se o desenvolvimento nas plataformas de estudo com os progressos do ensino a distancia, o qual proporciona oportunidades de conhecimento para divergentes classes sócias. Todavia, ainda que desse ser direito fundamental, o acesso a tecnologias para EAD não é realidade de todos os brasileiros.  Em primeiro plano, é primordial ressaltar que a educação a distancia ganhou notoriedade devido à praticidade e ao fato de ser mais econômica. Assim, diversas pessoas contemplam este meio formacional como uma oportunidade, pois a acessibilidade permite que o individuo trabalhe, cuide de propósitos pessoais e organize o seu próprio tempo para estudar. Ademais, tal questão é popular entre as classes de baixa renda, por apresentar valores inferiores de cursos presencias e por não utilizar transportes.   Entretanto, a EAD ainda encontra desafios respectivos a acessibilidade populacional e a qualidade. Sendo assim, dados de pesquisa do ITU mostram que o alcance a internet no Brasil é relativamente baixa a outros países, o que dificulta a disponibilidade da plataforma de ensino. Outrossim, vale ressaltar que por não ser um curso presencial, a interação social é reduzida, gerando na falta de diálogos e senso critico e também na precariedade da preparação pratica do individuo.   Diante do exposto, nota-se que a educação a distancia ainda encontra obstáculos no Brasil. Dessa forma, cabe ao Ministério da Ciência e Tecnologia estabelecer o acesso a ferramentas tecnológicas, através de projetos educacionais que disponibilize esses meios, para que haja uma interação social com a plataforma de estudo. Além disso, cabe ao MEC inserir a estes cursos o aumento de aulas presenciais mensais por meio de reformas na EAD para que os alunos possam praticar e interagir. Só assim teremos um ensino de qualidade que formara profissionais qualificados.