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Enviada em: 26/08/2019

Em fase de terceira revolução industrial, é perceptível a busca da flexibilidade do tempo com o cotidiano de um brasileiro em que, geralmente, dedica a maior parte do seu dia ao trabalho. O ensino à distância (EAD) possibilitou a inclusão desta tarefa na agenda diária de pessoas que estão em busca da capacitação profissional. Embora exista preconceitos e o perfil do aluno ao lidar com o sistema de aprendizagem, cerca de 1,8 milhões de universitários estudam a distância segundo o Censo de Educação Superior, em 2018.  O questionamento da qualidade de alto nível oferecida pela educação à distância enfrenta o reconhecimento do Ministério da Educação (MEC) que valida criteriosamente as modalidades oferecidas de plataformas sendo a mesma aplicação pelos cursos presenciais, além do certificado reconhecido pelo órgão. A falta de acesso ou habilidade para a utilização da plataforma, afasta pessoas que tem o interesse de estudar, já que a inclusão digital não atinge todas as regiões brasileiras. Em contra partida, o EAD permite a autonomia e comodidade ao aluno, pois os conteúdos ficam disponíveis 24 horas por dia, sendo dispensável o cumprimento de horários fixos. As modalidades também oferecem diversas metodologias a serem estudadas que permite ao aluno a escolha da melhor maneira de absorção do conteúdo, como por exemplo, o uso de vídeos, textos ou imagens. Sendo assim, cabe ao MEC juntamente com a Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), realizar periodicamente pesquisas científicas que embasem e alavanquem a qualidade e o crescimento das plataformas de ensino a distância visando a credibilidade no país, divulgando os resultados a fim de oferecer ferramentas inovadoras. Ademais, as propagandas de incentivos ao uso de bibliotecas públicas que oferecem serviços de informática, além da leitura, para expandir a educação em diversas regiões.