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Enviada em: 24/08/2019

Na antiguidade, o acessoa educação era, no geral, exclusiva da aristocracia, uma vez que os servos não possuiam nem tempo nem dinheiro para frequentar ambientes academicos, por exemplo na idade media. No entanto, ao descortinar o século XX, a contemporaneidade, marcada pelo advento tecnologico proporcionou ensinos alternativos, como a Educação a Distância (EaD) que visa a flexibilização dos estudos.                 Sabe-se que 1,5 milhões de brasileiros estudam por meio da EaD no Brasil, conforme a Folha de São Paulo. Isso ocorre pelo fato de a EaD possuir baixa despesa, haja vista que a empresa possui custos reduzidos na infraestrutura e no material didático, uma vez que pode ser fornecido via internet.  Além disso, não é necessário que a pessoa se desloque até o ambiente que a aula vai ser administrada, pois tudo é feito por meio de aparelhos digitais e podem ser assistidas em diferentes horário.                   Outro ponto de vista relevante diz respeito aos desafios que a Educação a Distância apresenta. Tendo em vista que nem todo curso recebe certificado, por exemplo, curso de E-mail, sendo assim, desistimula o acadêmicos a se especializar mais, o qual contraria a frase de Socrates que diz ' O saber nunca é desnecessário '. Ademais, nem sempre o estudante cumpre a carga horária devido a indiciplina, pelo fato de não ter tanto cobrança quanto no ensino presencial e a falta das relações interpessoais.                       Diante do exposto, é evidente que algumas medidas devem ser tomadas para estimular e aperfeiçoar a Educação a Distância no Brasil. Nesse sentido, é dever do MEC incentivar a população a fazer cursos e graduações pela EaD, por meio de campanhas publicitárias que mostre os benefícios que pode trazer, como o baixo custo e a flexibilização do  horário, a fim de incentivar o seu uso no ambiente educacional e reafirmar a Frase de Socrates.