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Enviada em: 27/08/2019

No Brasil, a educação a distância vem ganhando cada vez mais espaço na formação de profissionais. Apenas em 2017, 7 milhões de brasileiros estavam matriculados em alguma modalidade EAD. Por ela ainda ser algo muito recente, existem certos desafios e perspectivas em relação a sua introdução no país.       Suas perspectivas são positivas quando o assunto é a qualidade dos estudos. O uso de algoritmos ajudariam na identificação das dificuldades dos alunos sobre as matérias, ou seja, cada turma receberia uma metodologia adaptada às suas características.Sendo assim, além dessas aulas serem mais flexíveis para o tempo e disponibilidade dos alunos,os seus resultados estão se assemelhando ao de aulas presenciais, o que mostra o seu potencial.        No entanto, ela encontra um desafio em relação ao abandono em cursos a distância, que ficam em torno de 35%. Essa taxa ainda é algo a ser reduzido, pois a evasão no EAD é históricamente mais alta que no ensino presencial.Ou seja, mesmo sendo uma maneira mais dinâmica de estudos, ela apresenta muitas desistências por parte dos alunos.       Desse modo, é possível perceber que, para a educação a distância no Brasil se tornar mais eficiente, ela precisa melhorar em alguns aspectos. Para que isso aconteça é preciso que as próprias plataformas de estudo façam uma análise de dados sobre os usuários em relação aos motivos que o levaram a abandonar o curso, além de os questionarem sobre o que acham das aulas.Assim, as opiniões e sugestões serão ouvidas e atendidas,tornando o ensino melhor.