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Enviada em: 28/08/2019

Com o avanço da telecomunicação no Brasil novas possibilidades de ensino surgiram. Desde 1940 com as primeiras rádios, através de programas de caráter educativo, até os dias atuais com o ensino a distância. Muitas são as facilidades trazidas pela tecnologia, contudo existem falhas preocupantes nessa maneira de formação, devido ao isolamento do futuro profissional aliado a lenta mudança da mentalidade social.   É evidente que há uma heterogeneidade nesse formato de capacitação. Haja vista que ofertam inúmeros cursos, porém além do distanciamento do indivíduo com o meio, que envolve professores e outros alunos, existe ainda uma carência maior desse contato quando refere-se, por exemplo, a áreas da saúde, no qual deve haver uma demanda de aulas especificas e práticas fundamentalmente para a qualificação dos usuários.      É válido ressaltar, também, o preconceito como mais um impulsionador do impasse. Nesse ínterim, para o físico alemão Albert Einstein, é mais fácil desintegrar um átomo que um conceito errado. Dessa maneira, a massificação de ideias duvidosas sobre a temática contribuem para a perpetuação de questionamentos nem sempre solucionados acerca da modalidade de ensino a distância. Assim sendo, fica clara a necessidade de medidas para atenuar esta problemática.    Nesse sentido, urge que Governo, por meio de envio de recursos para o Ministério da Educação, financie objetos educacionais nos meios de comunicação, através de uma ampla divulgação midiática. Portanto o intuito deve ser o diagnóstico dos problemas e questionamentos quanto a sua formatação para a sociedade, por conseguinte estimular sua prática. Ação iniciada no presente é capaz de mudar o futuro de toda a nação brasileira.