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Enviada em: 17/09/2019

Educação à distância, problema ou vantagem?  Hodiernamente, o Brasil, assim como outros países no mundo, vem apresentando um avanço no que se diz respeito à educação no país. Com isso, os mesmos fizeram investimentos em um novo sistema de ensino, a educação à distância (EAD), a qual disponibiliza uma certa flexibilidade para quem deseja fazer um curso superior, permite também o maior aproveitamento de tempo, além de mensalidades mais acessíveis. Entretanto, além dos variados adeptos que esse sistema oferece, muitos obstáculos são encontrados para esse tipo de ferramenta, assim como a qualidade inconstante dos cursos, e também a ausência de aulas práticas, o que dificulta para o aluno a execução física dos procedimentos.   Primeiramente, assim como afirmava Padre Antônio Vieira “a boa educação é moeda de ouro. Em toda parte tem valor” , ou seja, uma bom sistema de ensino prepara o aluno para ser um bom profissional, principalmente o ensino superior, o qual deve ser de excelência para que ótimos profissionais sejam formados para o mercado de trabalho. No entanto, a educação à distância apresenta uma qualidade inconstante nos cursos, dessa forma faz com que as pessoas que desejam fazer um curso a distância tenham dúvidas devido aos cursos não apresentarem uma média de qualidade, o que faz com que esse tipo de sistema educacional não seja tão eficiente, visto que muitas vezes podem ser bons e por falta de credibilidade  muitas pessoas deixam de procurá-lo.    Ademais, os cursos a distância apresentam certa carência no aspecto de praticidade, pois o aluno que opta por estudar nesse tipo de ferramenta sabe que há uma dependência extrema de internet para assistir às aulas. Além disso, aulas práticas não são a realidade da maioria dos cursos, pois o contato com professor e outros alunos se da somente por reuniões e algumas atividades com uma baixa frequência. Sendo assim, o ensino a distância impede que o aluno tenha respostas e consiga sanar suas dúvidas de maneira rápida e prática como em uma sala de aula, além de ter a possibilidade de apresentar uma dificuldade fora do padrão nos procedimentos, visto que as práticas são poucas, quando existentes.   Portanto, muitos obstáculos são encontrados facilmente pelo alunos nesse ensino. Dessa forma, cabe ao Governo federal, através do Ministério da Educação, que é o principal órgão responsável por esse setor, garantir uma melhora nos cursos estabelecendo um padrão de qualidade no ensino, com um número mínimo de aulas práticas, para que tal sistema de ensino seja mais qualificado e adquira mais credibilidade e confiança por parte dos cidadãos que desejam cursar esse tipo de ensino superior. Assim, os alunos poderão cursá-los sem recessos sobre a qualidade do curso.