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Enviada em: 16/09/2019

O futuro do ensino a distância        Com o advento da tecnologia, o número de cursos de ensino a distância (EAD) vem aumentando cada vez mais. Isso se dá devido ao fato de eles serem mais práticos, por não terem um horário e local fixos para as aulas, o que faz com que as pessoas possam encaixar o curso melhor à sua rotina. Porém, apesar de eles apresentarem aspectos positivos, eles também apresentam aspectos negativos para a formação dos estudantes e deve ser melhorado.       Em primeiro lugar, por serem a distância, os cursos permitem com que os alunos possam assistir às aulas quando e onde quiserem, desde que cumpram com o calendário imposto pela instituição. Tal fato facilita muito a vida do estudante, pois faz com que ele consiga encaixar o seu curso melhor à sua rotina sem ter que modificá-la. Outro fator positivo é seu baixo custo, devido ao fato de não exigir cadeiras e lousas para dar as aulas, o que facilita a vida do estudante de baixa renda.       No entanto, por ter crescido de maneira rápida no Brasil, o ensino a distancia apresenta também alguns problemas no processo de ensino. Como exemplo disso, tem-se a formação de profissionais não capacitados para o mercado de trabalho. Isso se dá, principalmente, pelo fato do curso ter poucas aulas presenciais, o que faz com que o aluno se gradue sem nunca antes ter tido contato com o que vai trabalhar.       Diante disso, percebe-se que o ensino a distância precisa de melhoramento, pois, como dito por Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. Logo, para que o ensino a distância melhore a qualidade de seus cursos, é necessário que o governo, por meio do Ministério da Educação, órgão responsável pela qualidade de ensino no Brasil, avalie as instituições pela aplicação de testes em seus alunos.