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Enviada em: 01/10/2019

O advento da tecnologia otimizou o cotidiano dos indivíduos, como na realização de inúmeras atividades, por exemplo, uma novo modelo de ensino: a educação à distância (EAD). Esse meio, tornou-se de grande mérito para milhares de pessoas, visto que forneci às necessidades educacionais e se apresenta como um instrumento democrático, sobretudo, por englobar os cidadãos que são impossibilitados de frequentar o ambiente escolar. Todavia, no Brasil, é perspetivável que tal mecanismo apresenta impasses, principalmente, na inclusão efetiva nessa categoria de ensino e no que tange ao alcance limitado para os sujeitos.      A priori, é válido salientar que, hodiernamente, embora haja uma ampla oportunidade para manusear os aparelhos eletrônicos (celular, tablet e computador), há indivíduos que não possuem compreensibilidade em manipular tais meios. Nesse cenário, é notório que os problemas da inclusão digital ainda faz-se presente no contexto brasileiro. Análogo a isso, são as pessoas de classe social menos favorecida que, por este motivo, são impossibilitados de utilizar o ensino de maneira democrática e, dessa forma, marginalizando-os do novo modo de educação, o EAD.      Ademais, é sabido que o acesso a internet é escassa, no País. Isso torna-se uma problemática, visto que, para efetuar a instrução à distância é necessário a presença deste, e, por sua vez, os sujeitos que não a possuem são impedidos de acompanharem às aulas online. Assim, dificultando a consecução de usufrui-lo. Ainda, é de suma importância destacar que, as modalidades de ensino disponíveis, muitas vezes, não são atestados por órgãos governamentais, fato que torna um obstáculo no momento da escolha para os estudantes. Dessa forma, a questão, juntamente com a restrita possibilidade de acesso aos meios tecnológicos, impossibilitam que os brasileiros realizem efetivamento o ensino.      Vê-se, portanto, que os empecilhos, no Brasil, devem ser superados. À vista disso, para promover a acessibilidade dos meios indispensáveis, cabe ao Estado disponibilizar os aparelhos, como tablet's, computadores e internet, para os brasileiros que são incapacidades de usufruírem, sendo a distribuição efetiva a melhor maneira de solucionar a desigualdade educacional vigente. Além do mais, é necessário que o Ministério da Educação (MEC) fiscalize os canais de aulas disponíveis na internet, para que os certifiquem que são meios seguros para os brasileiros, assim, não haverá fraudes nos cursos e uma melhor escolha. Nesse sentido, as ações garantirão o propósito do EAD: facilitar o cotidiano e acessibilidade da população.