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Enviada em: 20/05/2018

Atuando como à terceira lei de Newton, à qual afirma que toda ação gera uma reação no sentido oposto a força, com mesma intensidade, a pobreza no Brasil é um problema arcaico, derivados de ações antrópicas. Logo, ao invés de cooperar na busca da extinção desse impasse, fatores como à ascensão do sistema capitalista, e à ausência políticas públicas efetivas de cunho social integrativos, acabam corroborado para o contexto atual.  Primordialmente, convém ressaltar que os cidadãos tupiniquins pobres, sofrem cotidianamente com às consequências negativas do capitalismo. Um exemplo disso, é o constante êxodo rural na contemporaneidade, que resulta no crescimento desordenados das cidades, principalmente nas áreas periféricas, onde a pobreza e à miséria se faz mais presente.       Consequentemente, cidadãos acabam sendo impossibilitados de usufruir direitos básicos garantidos pela Constituição Federal, como uma moradia segura. Por outro lado, tem-se a negligência estatal diante à majoritária parcela social carente da sociedade canarinha. Isso decorre do século XVIII, na revolução industrial, onde ocorreu a mecanização do trabalho fabril, e consequentemente, milhares de civis foram marginalizados pelo governo, que, por sua vez, priorizou o capitalismo e sua lucratividade.       Como resultado, o reflexo dessa realidade é evidente no Brasil, onde a classe pobre cresce descontroladamente, sem nenhuma intervenção governamental suficiente.    Em suma, de maneira análoga à Lei da Inércia, enquanto a força da iniciativa pública não agir reduzindo o problema, à pobreza no Brasil manterá seu movimento. Desse modo, cabe ao ministério do desenvolvimento social em parceria com o ministério da construção, integrar as pessoas humildes na sociedade economicamente ativa, por meio da construção de moradias dignas e seguras, onde os operários das obras sejam os próprios futuros moradores, possibilitando assim, renda para as famílias, e a garantia de um futuro melhor.