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Enviada em: 16/08/2018

No que se refere à pobreza em evidência no Brasil, é possível afirmar que a falta de empregos e de uma educação de qualidade são seus principais motivadores. Isso evidencia-se não só pela crise que o país passa, mas também por problemas na educação brasileira.   É importante pontuar, inicialmente, que segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há mais de 13 milhões de pessoas desempregadas. Diante disso, é perceptível o déficit de incentivos ao emprego, como políticas públicas que beneficiam pequenas e médias empresas, pois as mesmas organizações têm vida útil por cerca de 4 anos. Ademais, a falta de incentivos está ligada à má administração que o Brasil possui, no qual seus governantes são em média corruptos.   Outrossim, a educação constrói toda pirâmide social desde a base até o topo. Contudo, por causa de uma péssima gestão pública as classes médias e baixas são as mais afetadas, pois depende do ensino gratuito que o governo dispõe, no qual é de qualidade inferior do que deveria ser. Diante tal fato, é inegável o motivo do aumento da pobreza, ocasionado pela corrupção entre os governantes do país.   Portanto, diante dos argumentos citados é inegável à pobreza em evidência no Brasil, logo, é necessário intervir. Primeiramente, o Governo Federal deve fortalecer os programas de formação profissional, como o SENAI e PRONATEC e com isso modificar as políticas públicas, fornecendo incentivos fiscais, isenção de certo impostos e criação de leis que ajudem pequenas e médias empresas a crescer e manter-se no mercado. Outrossim, o Ministério da Educação tem que melhorar a forma de se administrar a educação pública e instigar qualidade de ensino, através de concursos para professores, assim como provas de proficiências aos profissionais, juntamente com a criação de uma secretária, com intuito de inspecionar regularmente a aptidão e forma de se ministrar o conhecimento ao cidadão, assim evita-se a precariedade do sistema. Sendo assim teremos um país empregado e educado.