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Enviada em: 10/07/2018

No final da Idade Média (século XIV) , com o declínio do Sistema Feudal, propagou-se pela Europa uma vasta miséria que assassinou milhares de pessoas. Na contemporaneidade, a questão da pobreza no Brasil é um grande infortúnio social, apresentando como principais responsáveis: a negligência dos líderes políticos em consonância com a falta de inserção da classe pobre nas escolas.   Em primeira análise, não há dúvidas que o Artigo 3º da Constituição Federal assegura a redução da desigualdade social no país. Entretanto, observa-se que este decreto está em utopia, haja vista, segundo uma pesquisa feita em 2017 pelo Banco Internacional, cerca de 16 milhões de brasileiros, infelizmente, são pobres. Ademais, tal situação é reflexo de uma má gestão pública que, em vez de estruturar a população, está cortando as verbas insuficientes para programas que buscam erradicar a pobreza, como por exemplo, o Bolsa Família.    Outrossim, vale ressaltar  que, segundo o sociólogo estadunidense Talcott Parsons, a educação é a principal precursora na formação profissional e social de um indivíduo. Todavia, lamentavelmente, muitos brasileiros não possuem este privilégio, dado que, por serem de baixa renda, eles são obrigados a ingressarem em trabalhos de pouca remuneração. Nesse sentido, a falta de inclusão escolar corrobora, consideravelmente, com a situação precária do país.   Dessa forma, para que os ideias constitucionais e sociólogos de igualdade e educação se concretizem, é imprescindível que os Ministérios de Desenvolvimento Social e Educação, criem projetos com políticas que sejam levados às pessoas necessitadas, de modo que estas recebam, por exemplo, cestas básicas de alimentos e residências com saneamento básico ( água encanada, fiação elétrica e rede de esgoto). Além disso, escolas de ensino médio e técnico serão disponibilizadas nas áreas pobres, para ajudar a população carente em relação ao âmbito profissional. Assim, ajudará a mudar essa realidade de miséria existente no Brasil.