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Enviada em: 08/10/2018

Dês do princípio na colonização do território brasileiro, sua concentração industrial em peso no sudeste era notável, a facilidade de acesso ao Rio de Janeiro era um dos motivos; décadas e séculos depois a polarização dessa região veio a aumentar, todavia a retirada carioca da capital do Estado, migrando para o centro-oeste no interior, foi de enorme impacto para as indústrias e o fluxo genético. Num país de tamanha dimensão de terras, ter suas principais polos econômicos em apenas algumas áreas urbanas, fez-se com que o índice de crescimento populacional aumentasse de uma maneira astronômica, causando infelizmente a falta de recursos naturais e qualidade de vida para todos.  Pesquisa realizada pelo Banco Mundial divulgada no site G1 da Globo Economias, demonstra o cálculo do aumento de pessoas que vivem na pobreza até o final de 2017, esse numero fica entre 2,5 milhões e 3,6 milhões, sendo dados alarmantes, vindos principalmente das grandes áreas urbanas, com uma população alimentada de esperança de uma vida melhor em relação ao forte polo industrial em que vive, por conseguinte ocorre o ''inchaço urbano'', a super lotação de pessoas em pouco território dando início a falta de recursos naturais, empregos, moradia, educação, todos os saneamentos  básicos que um cidadão tem como direito, gerando um desenrolar de problemas sociais  e econômicos para o Brasil, que não aparenta haver soluções por conta do desenvolvimento necessário.  Diante disso, a estratégia governamental não vem sendo eficiente (fato este comprovado pela pesquisa do Banco Mundial) em relação a melhora do estado em que vive os cidadães na faixa da pobreza beirando a miséria. Infere-se ao assunto que no ano de 2012 o sistema politico brasileiro por meio da Secretaria de Assuntos Estratégicos alegou que a classe média teria como critério uma renda de apenas R$300,00 por mês, ou seja, houve uma diminuição drástica no valor, gerando assim a entrada  de milhões de pessoas pobres para a classe média, algo que infelizmente não afetou positivamente a realidade dessas famílias, contudo o Estado se auto vanglória por tais feitos.     Entende-se que, a fim de atenuar o problema do crescimento do número da população pobre no Brasil, não deve-se apenas se acreditar que quantias e salários extremamente baixos proporcionados por programas como o Bolsa Família, possa realmente tirar ou melhorar significativamente a vida dessas pessoas, entretanto pode ser revisado, estudado e aprimorado para assim ser mais impactante; contar com o Ministério do Trabalho ao lado do Poder Legislativo para trazer planos e ideias com o objetivo de transformar outras regiões do Brasil (principalmente o nordeste) mais atraentes para investidores, com intenção da colocação de industrias, podendo ser diminuição de impostos ou até mesmo disponibilização de terras, ocasionando assim em um país com mais oportunidades de empregos.