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Enviada em: 29/10/2018

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa o quadro da pobreza no Brasil e as condições subumanas em que vivem uma parcela da população, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste intrinsecamente a realidade. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada.     É indubitável que a questão administrativa do país e sua aplicação estejam entre os casos do problema. Tal fato se reflete em como essa população vive, haja vista que, segundo o site Folha UOU, cerca de treze milhões de pessoas vivem em extrema pobreza, muitas sem o mínimo de suporte social como: água tratada, saneamento básico e energia elétrica, conjuntura do reflexo da má distribuição de renda e políticas públicas quase que ineficientes o que impossibilita que uma igualdade de direitos seja alcançada.     Outrossim, destaca-se a corrupção como o impulsionador do problema. De acordo com Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, a corruptela rompe essa harmonia. Assim, uma mudança nos valores da sociedade é imprescindível para traspor as barreiras da ignorância perante a construção de um país digno.     Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. Para que isso ocorra, o Ministério do Desenvolvimento Social e a Controladoria-geral da União, devem ampliar projetos sociais como: Bolsa Família e Minha casa, minha vida e fiscalizar os recorrentes casos de corrupção. Dessa maneira, a população poderá, realmente, ser beneficiada e sair de uma estatística de pobreza lamentável que o Brasil ocupa há anos.