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Enviada em: 26/10/2018

A pobreza é o estado natural da humanidade, se não gerássemos riqueza, hoje seriamos todos miseráveis, o problema está em como gerar capital, para diminuir a indigência, e a resposta para isso é o capitalismo.        Em resumo, o capitalismo é o respeito à propriedade privada e ao livre comercio, ou seja, liberdade econômica, sendo assim o responsável por gerar riqueza e consequentemente diminuir a pobreza. Tal fato é comprovado por estudos do FMI (Fundo Monetário Internacional), que apresenta crescimento do PIB em diferentes países, alguns mais livres economicamente que outros, e em períodos mais longos e mais curtos. O estudo mostra que, a curto e longo prazo, os países economicamente livres estão até 2 pontos à frente dos outros, na escala do Economic Freedom of the World Index.       Além disso, observando o ranking do Fraser Institute de 2016, que mostra o nível de liberdade econômica em 162 países, é notado que países que encabeçam o ranking, Singapura, nova Zelândia, suíça, são extremamente mais desenvolvidos e oferecem uma qualidade de vida muito melhor em comparação aos últimos colocados, Venezuela, Líbia, Síria.        Em contraste com países desenvolvidos, o Brasil ocupa a posição 144º no ranking, empatado com a Serra Leoa. Com base no apresentado, soluções para diminuir a desigualdade devem ser propostas pelo presidente da república, e aprovadas pelo congresso e senado. Uma delas é a abertura do mercado, a fim de incentivar trocas entre empresas, outra é a privatização de empresas públicas. Tais medidas se forem aprovadas trarão capital externo ao Brasil e estimulará investimentos no país.       Certamente a liberdade econômica é a melhor solução para geração de riqueza, no atual contexto, a melhor forma de redução de pobreza. Se o Brasil se não passar por uma “reforma capitalista” em suas relações econômicas, continuará um país extremamente desigual e pobre. Como disse Ludwig von Mises, “Sua mera existência é uma prova do êxito do capitalismo, seja qual for o valor que você atribua à própria vida”.