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Enviada em: 19/02/2019

O Brasil é de primeiro mundo. Adquire em sua formação a maior floresta tropical, a Amazônia, junto a isso possui o maior reservatório de água doce, o Aquífero Guarani. Além dessas grandezas naturais, o país é destaque em tecnologia, responsável por grande parte da agricultura, que representa 28% das plantações agrícolas mundiais. Embora, predomine inúmeros elementos que tendem a melhorar a forma de se viver, é exorbitante á estatística da pobreza e miséria. A renda mensal das famílias carentes é menos de um salário mínimo, e se agrega á 50% de toda a população brasileira, e posteriormente surge a falta de alimentos, de água, moradia dentre outros.      Desse modo, nota-se que o estado do Nordeste, é o espelho do ''Brasil pobre''. A sua população é composta por 53 milhões de habitantes, destes 43,5% prevalecem em estados críticos, segundo o  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é constante a escassez  da água potável e o desemprego, com isso a falta de alimento é comum, mas é essencial a vida humana, em destaque as crianças e seu desenvolvimento. Diante disso, a taxa de mortalidade infantil é elevada, pela desnutrição e falta de suplemento base, que se consegue comendo os alimentos como: carnes, ovos e feijão, essa taxa é muito elevada que quase igual à de Angola, publicação do jornal Reportes Brasil. Contudo       Vale ressaltar, que os grandes centros como: Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba, encontra-se nas ruas as marcas desse fenômeno. A Organização das Nações  Unidas (ONU), declarou que o Brasil está entre os 5 países que mais morrem mendigos, dentre os quais de qualificam as idades: 40 á 60 anos, e seu fator primordial, dar-se a pobreza. Logo, a falta de moradia, saneamento básico e estrutura desencadeiam, um colapso maligno, que deixa-o exposto ao tempo, e as doenças, que gera assim a morte.         Em vista disso, é preocupante esse comportamento entre a sociedade, e seus agravantes por falta de conhecimento. De modo algum, essa realidade deve ser mantida. Cabe aos governantes federais e estaduais, criar meios de solucionar com um projeto: a inclusão das pessoas carentes á escola, e a um lar provisório, que inclua empregos aos maiores de 18 anos, com o auxilio de uma psicologa, para averiguar patologias incomum. Ao Ministério da Educação e dos Direitos Humanos, deve intervir com médicos gratuito para aqueles que participa do projeto, e aos demais, criar  palestras em todas as cidades, e alertar dassa patologia negativa existente. Tem que ter a interação  da escola com os alunos, por meio dos educadores para a conscientização de todos, e para não houver preconceito. Assim, mudará a realidade de muitos com a oportunidade de transformação.