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Enviada em: 13/07/2019

Desde o fim da escravidão, onde os escravos libertos, sem nenhuma formação acadêmica, passaram a depender da sociedade, iniciou-se a ascensão da pobreza no Brasil. Atualmente, é inadmissível que ainda existam pessoas que vivam em situações de extrema falta de dinheiro. De fato, a falta de investimento do pode público em educação, aliada a negligência governamental perante os projetos sociais, são barreiras a serem enfrentadas para por um fim a pobreza no país.         Segundo pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mais de 80% das pessoas que vivem na linha da pobreza, não concluíram o ensino médio. Assim, é comprovado que uma sociedade pobre, deriva de um povo com um governo que não investe o suficiente em educação. Indiscutivelmente, isso acontece porque uma criança que não teve uma boa educação torna-se um adulto insuficiente para o mercado de trabalho, sendo excluído do meio laboral. Em decorrência disso, inicia-se a existência de pessoas que não possuem renda suficiente para as necessidades vitais, como por exemplo, a alimentação.        Outrossim, tem-se que a negligência pública perante aos projetos sociais já existentes, como o Bolsa Família e o Fome Zero é um fator que corrobora diretamente para a pobreza nacional. Atualmente, segundo pesquisas do G1, têm-se diversos projetos de corte desses suportes para população, criados pelo senado. Contudo esses cortes são inadmissíveis, pois existem diversas pessoas, que por não terem tido uma educação boa garantida pelo governo, necessitam de uma ajuda financeira provida pelo estado. Assim, são necessárias medidas para evitar essa situação.         Por fim, o povo deve ir para as ruas, de forma pacifica, por meio de protestos populares, contra os projetos de corte dos programas sociais, no intuito de mostrar aos senadores, que os cortes são contrários ao povo. Aliado a isso o Ministério da Educação, deve unir forças com o poder federal e melhorar o sistema de ensino público. Factualmente, isso deve ser feito por meio do contrato de fiscais treinados, que teriam a responsabilidade de observar mais de perto cada uma das escolas de uma região, denunciando todos os problemas ao poder estadual, sendo pagos por parte da verba tributária. Assim, o Brasil caminhará no sentido oposto a pobreza.