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Enviada em: 16/05/2017

Pobreza, um dos mais graves problemas da humanidade em todos os tempos. As circunstâncias para especificar a qualidade de vida e determinar se um grupo em particular se cataloga como pobre tem o costume de ser o acesso a recursos como moradia, educação, água potável, assistência médica, entre outros. Nesse contexto, a pobreza é uma situação social e econômica caracterizada por uma carência marcada na falta das necessidades básicas.     Em primeira análise, a pobreza não é uma condição exclusiva de uma região ou outra, como se costuma pensar. Praticamente todas as cidades do país, principalmente as periferias dos grandes centros metropolitanos, contam com pessoas abaixo da linha da pobreza. Sabe-se que existem dois critérios: o chamado “pobreza absoluta” que se enfatiza nas dificuldades para alcançar níveis mínimos de qualidade de vida (nutrição, saúde, etc.) e o chamado “pobreza relativa”, que se enfatiza na ausência de recursos para a satisfação das necessidades básicas, seja em parte ou em sua totalidade.      Além disso, as zonas que se registram como mais comprometidas com este fenômeno são sem dúvida as do terceiro mundo, destacando-se marcadamente as da África, na qual o percentual de população abaixo da linha de pobreza chega a superar os setenta por cento em alguns países. Logo depois vêm os países da América Latina, sendo Honduras a nação onde as cifras de pobreza são mais volumosas em relação ao total da população. Ademais, a pobreza no Brasil é uma realidade no país desde o período colonial, a pobreza agravou-se com o modelo desenvolvimentista adotado a partir da década de 1930, que, mesmo dando ênfase à industrialização, deixou intacta uma estrutura agrária obsoleta, em que a posse da terra é restrita a um número muito pequeno de pessoas, e incentivou um sistema concentrador de renda.        Fica claro, portanto, que cabe a mídia noticiar sobre o que é pobreza, sobre o que os indivíduos podem fazer para diminuir ou amenizar a penúria. Cabe aos seres humanos praticarem a solidariedade, ter sentimento de fraternidade e não esperar nada do governo, pois a luta é antiga de melhoria da educação e da saúde. Mas continuar sempre na luta e acreditando em um país melhor. Ademais, cabe aos pais sempre incentivar seus filhos a cultura e a leitura; desenvolver nas crianças um sentimento cívico e aliar-se a projetos sociais.