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Enviada em: 16/05/2017

Desde a antiguidade já era presente o conceito de desigualdade entre os povos. Por exemplo na Mesopotâmia e no Egito Antigo, onde ambos possuíam sociedades designadas Estamentais, em outras palavras, sociedades sem uma mobilidade urbana. Porém, nos povos atuais - neste contexto em específico aos do Brasil - já emprega-se o termo "cidadania". Contudo, o índice de pobreza encontra-se em nível alarmante, evidenciando uma situação contraditória e carente de uma solução.   Pesquisas apontam que 46% das famílias brasileiras sobrevivem de uma renda mensal de até R$1300 enquanto a minoria - quatro porcento - possuem uma renda de R$ 6 mil a R$ 13 mil mensais. Tal fato, acarreta e mantêm consigo a problemática da desigualdade social, que há milênios já estava-se presente na história da humanidade, apontando assim, para um desavanço; um retrocesso preocupante.   Contudo, o Brasil caminha lentamente para solucionar o problema. Nos últimos anos tem-se aumentado o índice de extrema pobreza no país - pessoas que possuem uma renda per cápita de até setenta reais por mês. Por consequência, o nível de miséria é aumentado ainda mais, logo, nos afastamos gradativamente dos direitos humanos.   Diante dos fatos supracitados, a ONU, em parceria com o Ministério do Trabalho e do Ministério da Educação, deveriam fornecer às pessoas mais necessitadas meios que as possibilitem de encontrar esperanças de uma vida melhor, oferecendo apoios educacionais e oportunidades de empregos. Além disso, o Governo deveria fortalecer ainda mais o Programa Bolsa Família, contribuindo assim, para o combate da fome e da miséria. Ademais, Instituições de caridade e ONGs em parceria com a própria população, deveriam fomentar campanhas de arrecadação em todos os âmbitos possíveis, com o intuito de estimular a solidariedade do povo brasileiro em prol dos mais necessitados, pois, como já dizia Martin Luther King: "O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncios dos bons".