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Enviada em: 17/05/2017

A evolução da pobreza está diretamente ligada ao modo de governar ou administrar a economia de um país. Nesse contexto, o Brasil é destaque mundial na categoria de crescimento miserável da população. A aplicação de projetos sociais em relação a economia familiar é feito por um método relativamente errado, pois não suprime inteiramente as necessidades das pessoas carentes. A corrupção também está relacionada à miséria populacional brasileira, sem contar com a alta procura de empregos em cidades locais desenvolvidas economicamente e tecnologicamente, trazendo em conjunto, o superpovoamento.       Primeiramente, é perceptível que muitas pessoas no Brasil vivem em um modo dependente do Estado para sua própria sobrevivência. Lastimavelmente, o dinheiro contemplado para estes necessitados não justifica a vivência particular, pois a  inflação, por conta de empréstimos internacionais, aumenta os valores das mercadorias. A "fome zero" e a "bolsa família" são exemplos de projetos criados nas políticas populistas nacionais e que visam possibilidades de corrupção.       Nesse ínterim, a adulteração econômica é caracterizada como uma cultura brasileira, pois é praticada por toda nação, incluindo principalmente, os possuidores de poder político. Entretanto, a persistência desta imoralidade irá causar aumento da pobreza e centralização de uma economia elitista. O sistema empregável em metrópoles do Brasil estão pressionadas, é um grande número de indivíduos, que vieram de locais carentes, para poucas vagas de trabalho. Com isso, é notável um crescimento populacional, uma extensão de subúrbios e aumento de pessoas nas ruas da cidade específica.        Portanto, por meio destes impasses, fica percebível que a miséria está crescendo no Brasil e atinge relativamente a imagem do país, que antes estava almejando por um título de nação desenvolvida. O estado deve criar métodos de atração, como comércios, empregos e universidades em cidades que se encontram nas periferias das escalas territoriais, para que haja novamente um equilíbrio populacional e que previna a possibilidade de centralização em massa de indivíduos somente em um lugar. Por meio disso, a inflação irá diminuir, pois uma grande movimentação de capital irá surgir. Será defendido a criação de ONG's solidárias de ajuda econômica, que manejam corretamente o dinheiro para alimentação de supostas pessoas carentes. Com a prática destes meios, a pobreza no Brasil será minimizada com êxito.