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Enviada em: 17/05/2017

O Brasil é um dos países mais ricos do globo, pois tem um potencial de recursos naturais elevado e é parceiro econômico de nações com Estados Unidos e China. No entanto, apesar de toda riqueza, o Estado brasileiro ainda continua com muita desigualdade, com apenas uma minoria possuindo qualidade de vida. Sendo assim é necessário uma análise nas causas da pobreza para que sejam propostas soluções.     Em primeiro plano, é possível destacar a exclusão historicamente constituída. O Brasil teve como as primeiras formas de administração as Capitanias Hereditárias e as Sesmarias. Por meios dessas formas de governo, as terras eram distribuídas às pessoas ricas para que pudessem administrar. Dessa forma, ao longo da história, pequenos grupos tiveram monopólio financeiro que passaram de pai para filho, provocando a exclusão de parte da população que não detinham recursos básicos de mantimentos. Logo a fome  passará a ser constante no meio social.    Em segundo plano, percebe-se que o problema vai além da desigualdade e entra na esfera da falta de acesso à educação. Nesse contexto, as pessoas que vivem nas áreas mais afastadas dos centros urbanos não possuem uma educação de qualidade devido à inércia do governo em levar escolas qualificadas para o meio rural. Por esse motivo, os indivíduos, que moram, principalmente, nessas zonas excluídas, terão mais dificuldade em entrar no mercado de trabalho e, por conseguinte, ficarão fazendo parte da população pobre marginalizada.     Fica evidente, portanto, que os fatores que provocam a pobreza precisam ser revolvidos. O Governo Federal deve ficar mais atento com a distribuição de terras improdutivas às famílias pobres. Somado a isso deve haver um incentivo do Ministério da Agricultura para dar condições de sustento a essas famílias. Além disso, O Ministério da Educação deve aumentar as verbas que são direcionadas à construção e mantimentos de escolas rurais e fiscalizar suas aplicações. Assim, as pessoas passarão a viver longe da pobreza.