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Enviada em: 18/05/2017

No decorrer dos anos, percebe-se um aumento excessivo do número de pessoas em estado de miséria no Brasil. De acordo com o Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe), 5,9% dos brasileiros vivem em situação de extrema pobreza. Nesse âmbito, pode-se analisar que a problemática persiste por motivos políticos e geográficos.   Segundo o filósofo português, Agostinho Silva, "a política tem sido a arte de obter a paz por meio da injustiça". Nesse contexto, nota-se a veracidade de suas palavras hoje, acerca da política brasileira relativo as ações e modo de pensar estereotipado da maioria dos representantes governamentais. Indubitavelmente, o ponto de vista político generalizado de que à pobreza é resultado das "oscilações econômicas" afeta diretamente na vida das pessoas de classe baixa e média, e justamente tal abordagem os afastam de buscarem um posicionamento em prol de seus direitos legais.    Outrossim, atingindo atualmente a marca 190.755.799 habitantes, o Brasil colhe severas consequenciais do grande aumento populacional, por exemplo saúde de má qualidade e a constante falta de emprego. São Paulo compondo a maior parte da população brasileira, mostra-se em várias pesquisas sendo o estado com um dos maiores índices de desemprego, chegando a 18,6% de seus habitantes. Ademais, a saúde mostra-se precária das diversas favelas lá existente, justamente pela carência de saneamento, nesse ínterim, explicitando o motivo da problemática existe.   Portanto, torna-se necessária à rigorosa fiscalização dos recursos públicos, por meio da Controladoria-Geral da União (CGU), adotando inspeções constituída com mais de 1 representante sobre cada individual recurso aprovado nos estados e municípios. Além disso, faz-se importante um replanejamento das áreas onde se tem a presença de favelas, ofertando apartamentos provisórios a tais habitantes enquanto se reprojeta o cenário das periferias, visando a qualidade de vida. Desta forma, os recursos e a qualidade de vida aumentaria de forma significativa, e traria a real essência do que platão defendia, o importante não é viver, mas viver bem".