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Enviada em: 22/08/2017

"Brasil, um país de todos". Este é o slogan que se faz presente nas propagandas do governo, mas que não condiz com a realidade. No país, as taxas de desemprego são crescentes e a concentração de renda prejuduca a classe trabalhadora, que tem' seu poder aquisitivo reduzido. Dessa forma, é evidente que medidas precisam ser tomadas para atenuar a situação da pobreza na nação.       Decerto, é crescente o número de pobres no Brasil. Segundo pesquisa realizada pelo Bird, Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento, o país terá mais de 3,5 milhões de novos pobres em 2017. Esse fator, consequente da crise econômica enfrentada pela nação, ocasionou o alargamento no número de desempregados, que somam mais de 2 milhões de brasileiros, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Destarte, a restrição financeira dificulta o regimento básico da vida humana, aumentando a parcela da população com baixa renda no Brasil.       Ademais, a concentração de renda é um grande problema brasileiro. A má distribuição dos recursos produzidos perpetua problemas como a falta de acesso às escolas e à saúde de qualidade. Isto corrobora para que, de maneira absurda, o país com a nona maior economia do mundo enfrente o impasse do aumento da pobreza.  É preciso, portanto, promover ações que realmente possam alterar esse quadro. Em um primeiro momento, o Ministério do Desenvolvimento Social deve aumentar os investimentos em políticas públicas, como o Bolsa Família, que desde sua implantação, em 2001, apresenta resultados expressivos no combate à pobreza no Brasil e representa, atulamente, menos de 0,5% do PIB nacional. Como medida a longo prazo, o Ministério da Educação deve aumentar os investimentos em todos os níveis da educação, pois essa é uma poderosa ferramenta de transformação pessoal e rompimento do ciclo das desigualdes sociais em um país. O capital necessário para efetivação dessas medidas deve provir de uma redistri