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Enviada em: 20/05/2017

De acordo com o estudo do Banco Mundial, no Brasil poderá aumentar entre 2,5 milhões e 3,6 milhões de pessoas vivendo na pobreza até o fim de 2017. Diante disso observamos que a desigualdade tem crescido, pois a minoria ganham acima de R$ 6.000, enquanto a grande parte da população sobrevive com R$ 2.000, além disso as pessoas gastam mais do que recebem.   A minoria dos brasileiros que estão em boas condições podem ser divididos em duas partes; aqueles que herdam os bens materiais da família e os que estudaram (mesmo quando eram pobres) com todas as dificuldades, obtiveram sucesso na carreira profissional e agora encontram-se financeiramente estável, quando a educação é prioridade a prosperidade vem como consequência, porque o estudo pode levar o Brasil a desenvolver em todas as áreas.   Enquanto isso, o consumismo vêm acarretando problemas financeiros para a maioria da população brasileira que está em situação devedora, gastando mais do que recebe, Marquês de Mariacá estava certo ao dizer que, nada agrava mais a pobreza, que a mania de querer parecer rico, a auto imagem é fundamental, mas querer ser o que não é, é mentir para si mesmo e se afundar em dívidas.    Portanto, o ministério da educação poderia investir na capacitação dos professores ou até mesmo contratarem pessoas como: Administradores, palestrantes de educação financeira para que as raízes possam ser mudadas, com isso crianças e adolescentes sendo pobres ou não, poderá ter consciência de como gastar bem o seu dinheiro, é necessário que as mídias deixem de utilizar sua capacidade de influência para o consumismo, assim diminuindo a compra por impulso, ser pobre não é escolha, porém continuar pobre é.