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Enviada em: 21/05/2017

Na época de Vargas, houve o surgimento da carteira de trabalho que visava dar assistência a classe do proletariado contido na sociedade. Não somente esse período, demasiados programas sociais surgiram com objetivo de suprir a insatisfação dos mais necessitados com ajuda de subsídios. Programas sociais não são o bastante para frear o elevado índice de desigualdade no país, sendo necessário fomentar diálogos sobre melhorias no setor da educação de base.        Nos dias hodiernos, o Brasil enfrenta uma crise econômica que agrava ainda mais tal problemática, aumentando o desemprego e expondo ainda mais estas pessoas à vulnerabilidade social. É evidente a elevada discrepância da má distribuição de renda brasileira.O  índice de pobreza no Brasil é alto e pessoas cairão abaixo da linha da pobreza, esta faceta pode “diminuir” se o Governo federal aumentar o orçamento de auxílios de renda, porém, torna-se inviável pois o país enfrenta crise.      Não obstante,torna-se viável falar sobre projetos sociais. O Bolsa família surgiu para o amparo de famílias de baixa renda, como melhoras no custos mensais, alimentícios e etc. O Bolsa escola é outra medida, a qual possibilita melhores circunstancias e ao mesmo tempo o incentivo de manter a criança na escola para que continue recebendo a renda.Mas mesmo com estas medidas que buscam amenizar o problema, não são suficientes para resolvê-lo.       Desta forma, fica claro que a melhora na base educacional é necessária para uma melhor assistência social. Figuras governamentais por meio de investimentos na educação, deve disponibilizar ensino qualificado, formando um melhor desenvolvimento intelectual e critico, criando seres capazes de transformar a sociedade em que vivem, longe de uma vida precária e alienada a programas sociais.Além disso a população deve fiscalizar os investimentos para garantir que a verba esteja indo pro seu devido lugar. Com isso, uma melhor condição social será alcançada para os pobres.