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Enviada em: 29/05/2017

A pobreza no Brasil é uma questão que está em foco e deve ser analisada e discorrida, considerando seus aspectos econômicos e políticos. Nesse sentido, os nossos políticos governam com políticas pouco eficientes para a economia que afeta tanto os ricos quanto os pobres. Além disso, existe um alto grau de corrupção no país que agrava esse cenário econômico. Por isso, construir um país mais rico, com menos desigualdade e com mais oportunidades, é um desafio a ser enfrentado pela sociedade e pelos políticos.    Nesse contexto, a forte presença do estado na economia, aliado a ideias desenvolvimentistas são medidas que beneficia um seleto grupo e prejudica os menos favorecidos. Essa realidade ocorre devido as políticas econômicas ruins geridas pelos governos. Um exemplo disso é a desvalorização do real frente ao dólar americano, uma medida que favorece grandes industriais brasileiros, acaba com o poder de compra da população e, sem poder de compra, o cidadão se torna cada vez mais pobre. Assim, percebe-se que enquanto as políticas econômicas brasileiras favorecer apenas um pequeno grupo de industriais, o brasileiro jamais poderá mudar sua condição econômica.     Da mesma forma, a forte participação do governo na economia aumenta o grau de corrupção no país. O poder de controlar estatais, o câmbio e a taxa de juros básica (SELIC), gera acordos benéficos para políticos e estatais em detrimento da economia do país. Eles superfaturam obras, como os estádios da copa, e nunca as terminam, como o projeto do trem-bala Rio-São Paulo. Essas medidas além de desviar um dinheiro importante, deixa o brasileiro sem infraestrutura e afasta investimentos estrangeiros ou internos no país, formando um ciclo pessimista que engloba desemprego, inflação e desigualdade. Dessa forma, acabar com a corrupção e, consequentemente, a pobreza no país é uma necessidade, e não uma opção.    Portanto, devem ser criadas medidas econômicas para ajudar o brasileiro a melhorar sua condição financeira. Essas medidas podem ser feitas através mudanças básicas na economia como abaixar a taxa de juros para facilitar financiamentos e investimentos, ou mudanças mais impopulares como fazer uma reforma trabalhista para diminuir a burocracia na contratação de novos empregados. Ademais, é necessário desestatizar empresas no controle do governo e desburocratizar a entrada de empresas e moedas estrangeiras no país, para, só assim, conseguir diminuir a corrupção no país e acabar com o monopólio da indústria nacional. Logo, seguindo essas medidas, o Brasil consegue diminuir seu índice de pobreza e desigualdade, e ser um berço de oportunidades.