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Enviada em: 06/06/2017

No início do modo de produção capitalista inglês, ocorreu um evento denominado cercamentos, na qual delimitava as terras, desapropriava os camponeses e com isso, gerava uma grande população empobrecida. Muito disso é refletido no Brasil, caracterizando-o como um país de pobreza evidente, uma vez que há concentração industrial em uma única região, aliado à distribuição desigual de renda.     A região sudeste é o centro econômico do país, determinando riqueza e miséria de muitos. A área formada por quatro estados é um setor decisivo para a nação, devido a isso, ao ocorrer uma grande crise financeira, essa região pode prejudicar a vida de muitas famílias, uma vez que a maioria desempregada permanece nas capitais em condições insalubres e desumanas. Isso é evidente ao verificar grandes índices de empobrecidos no sudeste brasileiro.     Além disso, há uma forte atuação da distribuição piramidal de renda, que prejudica a maioria. Dizer que não existe desigualdades é utopia, todavia, o Brasil é marcado por uma população com mais de sessenta por centro vivendo em condições desfavoráveis. Muito disso se dá por baixos proventos, em que o Estado estabelece um salário mínimo irrisório, que deveria suprir todas as necessidades, todavia, não melhora a situação, bem como os grandes contingentes financeiros que estão nas mãos de uma parcelar mínima brasileira.     Desse modo, mesmo levando em conta que o sistema capitalista segrega grande parte da população, há a necessidade de criar ações que consigam relacionar esse sistema econômico com a vida das populações, isso pode ocorrer a partir de programas do governo federal, em que estimule a abertura de mais empresas, para geração de empregos, assistir famílias de baixa renda com bolsa de estudos e aumentar o salário mínimo para suprir as reais necessidades de um grupo familiar.