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Enviada em: 04/06/2017

A pobreza caracteriza-se quando o indivíduo não possui recursos finan-ceiros suficientes para suprir suas necessidades básicas, como alimenta-ção e moradia. A presença de moradores de rua, mendigos e crianças tra-balhando nos centros urbanos do Brasil afirmam a existência dessa proble-mática em seu território. Portanto, são necessárias mudanças para resolver a questão.      Entre tantos motivadores há um que é mais relevante sobre o problema: a má administração do programa Bolsa Família. esta assistência possui um sistema precário para identificar quais as pessoas que realmente precisam receber o benefício. Este fato permite indivíduos, que não atendem os crité-rios do programa, se beneficiarem indevidamente.      Por consequência, o dinheiro público destinado para combater a miséria surte pouco efeito, uma vez que, o número enorme de pessoas que se beneficiam do verba federal dificulta a melhoria do auxílio para quem realmente vive em situação extrema. Uma pesquisa feita pelo Banco Mundial sustenta esse argumento, quando projeta o aumento do número de pobres em torno de um milhão a mais pessoas a  até o fim do ano de 2017.     Logo, medidas são necessárias para resolver o impasse. O primeiro passo é aumentar o número de profissionais qualificados que trabalham averiguando as necessidades das pessoas que recebem essa ajuda. O segundo deve consistir em intensificar as visitas domiciliares feitas para constatar a existência da necessidade. E, por último, porém não menos importante, é preciso assistir, financeiramente, os indivíduos que se encaixam no perfil do Bolsa Família, de acordo com a realidade de cada um. Os gastos em excesso para realizar essas mudanças podem ser financiados pelo dinheiro em demasia que vem sendo gasto.