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Enviada em: 12/06/2017

A segregação socioeconômica sempre esteve presente no Brasil mas foi durante o início da modernização na qual esse processo intensificou-se e encontrou-se mais visível. No panorama atual, o país tem como principal consequência desse isolamento social a pobreza. Tornando-se necessárias mudanças para resolver a questão.   Nesse contexto, segundo o Banco Mundial, o número de pessoas pobres no Brasil deverá aumentar de 2,5 milhões para 3,6 milhões até o fim de 2017. Tal dado afirma que a atual crise econômica está colocando em risco a vida dos brasileiros. Por conseguinte, a desigualdade socioeconômica aumentará devido ao maior número de cidadãos pobres.   Além disso, o pouco acesso ao mercado de trabalho em razão da baixa escolaridade dessa classe social propicia a inserção na pobreza. Como resultado, tem-se salários baixos e insuficientes para suprir as necessidades básicas. Ademais, programas como o bolsa família não são suficientes para reduzir o índice de carência no país.   Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Como disse o filósofo Immanuel Kant, "O ser humano é aquilo que a educação faz dele." Assim sendo, a Receita Federal deve direcionar um maior valor de tributos para o Ministério da Educação, a fim de fomentar programas de ensino profissionalizante para pessoas em situações de vulnerabilidade, como também estabelecer parcerias público privado, com o intuito de inseri-los no mercado de trabalho logo após a formação profissional para a obtenção de renda.