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Enviada em: 20/07/2017

O contexto histórico brasileiro com a colonização, desenvolvimento tardio e dependência financeira, são fatores que influenciaram o Brasil a se tornar um país Subdesenvolvido Emergente, que apresenta elevados índices de pobreza. Em 2016 este cenário se agravou com a crise econômica, ao qual houve um acréscimo no número de desempregados.        À medida que, a desigualdade se torna mais evidente na sociedade, ocorre uma propalação de periferias e mendigos em regiões com maior atratividade econômica e industrial. Por consequência destas eventualidades, aproximadamente 11,4 milhões pessoas moram em habitações irregulares, que vivem em condições insalubre e vulnerabilidade social, conforme a pesquisa realizada pelo IBGE.       Ainda convém, lembrar que a fome é uma realidade no Brasil, mesmo sendo um país que apresenta grande desenvolvimento na agricultura e pecuária, contudo ainda existe varias regiões com escassez de alimentos. De acordo com a publicação do IBGE aproximadamente 40 mil pessoas não consumem a quantidade miníma necessária para uma alimentação, sendo assim, apresentando problemas de nutrição. Conforme a teoria de Karl Mark a desigualdade social é um fenômeno de divisão de classes, ao qual a categorias dominantes se beneficiam da miséria para manter  seu domínio.        Fica claro, portanto, que existe desigualdade desmedido no território brasileiro, tendo a preminência de mudanças conforme a necessidade da população.  O Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão deve urbanizar as periferias fornecendo estruturas como, esgoto, energia elétrica, àgua encanada e escolas. Os ministérios da Agricultura e Pecuária devem desenvolver métodos para que famílias com carência em acesso a alimentos básico possam adquirir os mesmo um custo menor, além de ações sociais com ONG's, que proporcione a inclusão da população na educação e trabalho.