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Enviada em: 10/06/2017

No mundo, as diferenças entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos é alarmante. Se por um lado existe Estados como Noruega e Suécia com alto índice de IDH e Gini; Por outro existe países como  Brasil em que a desigualdade e pobreza são evidentes em cada esquina. Nesse sentido convém analisarmos as principais causas que levam a pobreza.  O aumento do crescimento demográfico principalmente em famílias pobres é o que contribui para o elevado índice indigência. No entanto, de acordo com a teoria Reformista a alta Natalidade é uma consequência da pobreza. Visto que essas famílias tiveram pouco acesso à informações além do baixo nível de escolaridade.  Somado a isso, podemos dizer que com a chegada do modelo toyotista e a globalização a mão-de-obra trabalhadora ficou cada vez mais especializada acarretando o desemprego. A falta de emprego é outro fator importante para a contribuição da miséria. Segundo a Folha de São Paulo, pela primeira vez o número de desempregados ultrapassou a 13 milhões de pessoas.  Diante dos argumentos supracitados, é dever do Estado elaborar projetos com o intuito de transformar os cidadãos mais pobres e desempregado em mão-de-obra ativa e qualificada através de cursos de especialização e técnicos. Além disso, uma reforma que faça justiça tributária seria uma fonte imensa de recursos para garantir empregos e financiar os gastos públicos de um modelo de contínuo crescimento.