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Enviada em: 18/06/2017

Iniciou um ano conturbado no Brasil, 2017 vem com os problemas acarretados de anos anteriores. Sendo um país subdesenvolvido ainda tem muito o que se fazer.  A base da pobreza no Brasil ainda é um dos tópicos que chama a atenção, não apenas em relação a pobreza alimentícia, mas como também a saúde e o ensino. E com esses problemas muitas famílias acabam indo para periferias, tendo o aumento de pessoas desempregadas e o trabalho infantil. Como incremento a tal relato a Fundação Abrinq fez uma pesquisa onde 2,6 milhões de crianças e adolescentes (entre 5 e 17 anos) estão em situação de trabalho infantil.  Segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 9,2% de famílias tinham rendimento per capita inferior a 25% do salário-mínimo. Com a extrema desigualdade de renda e a falta de dinheiro do país, cerca de 32 milhões de pessoas passam fome, mais 65 milhões de pessoas que não ingerem a quantidade mínima diária de calorias, ou seja, se alimentam de forma precária.   Criado em 2004 pelo governo Lula, o Bolsa Família tornou-se um escape para essas famílias mais necessitadas, mas por causa dos problemas financeiros do país não está conseguindo suprir os novos parâmetros da sociedade.  Uma forma de estabelecer uma melhoria nessa situação é fazer reformas no ensino, tendo cursos técnicos disponíveis para todas as idades, realizando projetos com empresas para estágio, além do governo oferecer uma ajuda de custo a quem se interessar a participar. Vale ressaltar que não cabe apenas ao governo disponibilizar tais recurso, deve ser divulgados os projetos através do marketing, e associações que ajudam na comunidade, orientando tal recurso e como pode ajudá-los futuramente quando já estiverem formados.