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Enviada em: 27/06/2017

Por um país mais justo   Desde as primeiras instalações portuguesas no Brasil, notava-se a formação de uma sociedade desigual cuja maioria era pobre. No entanto, ainda hoje esse problema persiste, uma vez que a distribuição de renda é ineficaz assim como a integração das diversas regiões do país.   Segundo o Banco Mundial, até o final de 2017 o Brasil vai ter cerca de 3,6 milhões de pessoas vivendo na pobreza. Dessa forma, fica evidente que os projetos de distribuição de renda, como o Bolsa Família, não são o suficiente para resolver o problema. Por isso, é preciso oferecer aos necessitados um ensino de qualidade, cursos profissionalizantes e vagas de emprego.   Ainda convém lembrar que algumas regiões do país ficam mais propensas à pobreza pela falta de infraestrutura logística -rodovias, ferrovias e hidrovia- , o que dificulta a criação de empregos na região. No norte do país, por exemplo, a situação das rodovias afastam as empresas e deixa milhares desempregados. Tal desigualdade assira ainda mais as lutas sociais citadas por Karl Max.    Diante dos argumentos citados, é imprescindível combater a pobreza no Brasil. Para tanto, o Ministério do Desenvolvimento Social deve continuar com os programas já existentes, todavia é preciso dar mais apoio à população carente por construir escolas de capacitação profissional. Ademais, o Congresso Nacional deve privatizar as rodovias federais para que as pistas possam ter uma melhor manutenção e assim atrair empresas. Por fim, as próprias pessoas devem se esforçar para melhorar sua condição social e assim fazer do Brasil um país mais justo.