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Enviada em: 07/07/2017

(REESCRITA)  No limiar do século XXI, a pobreza é um dos principais impasses que o Brasil foi convidado a administrar, combater e solucionar. Por um lado, o país oculta os edemas sociais evidentes, acomodando-se no cenário atual. Por outros, as minorias que se distanciam do convencional almejam ações ativas para a dissipação deste fenômeno.   Brasileiros diariamente deparam-se com notícias jornalísticas relativas à pobreza no país, nas quais sempre é mencionada, dentre outras coisas, aquela mesma tríade de fatores a que o Brasil deve o seu insucesso: O desemprego, a desigualdade social e a administração governamental ineficaz. Sustentados perante a Constituição Federal, os direitos básicos do cidadão inúmeras vezes são suprimidos ou escassos, resultando naturalmente, na miséria nacional.   Parafraseando Nelson Mandela, ''A pobreza foi criada pelo homem''. Tomando como norte a máxima do autor, devido a ambições materiais pessoais, o egocentrismo é sustentado pelos ‘’aristocratas modernos’’, quais recebem os maiores salários do Brasil. Nesse cenário, é válido ressaltar que relatos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio (PNAD) demonstram a crescência da pobreza no Brasil. Além disso, a desvalorização da moeda nacional e as altas inflações contribuem inevitavelmente para a crise econômica contemporânea.  Portando, providências são necessárias para sanar a problemática. O governo federal deve promover parcerias públicas-privadas para o decréscimo do desemprego no país. É preciso que o Ministério da Educação(MEC) invista em cursos técnicos paralelos ao ensino médio, a fim da inserção de jovens no mercado de trabalho. A população deve valorizar o sufrágio, e escolher nobremente governantes conhecedores de melhorias econômico-sociais ao país. Desse modo, o Brasil caminhará corretamente em direção à erradicação da pobreza.